Da Revista “Cutting Edge” volume 11 n° 1, entrevista com Carol Wimber (esposa do falecido John Wimber, fundador da igreja Vineyard): (tradução minha)
Pergunta:
Você or John ficaram preocupados que, enquanto a Vineyard crescia, ela ia deixar para trás o coração daquelas coisas que fizeram parte dos seus primeiros dias?
Resposta:
John sempre dizia que um derramar tem um prazo de vida de aproximadamente vinte anos. Depois as coisas se tornam muito “cimentadas” e começamos construir monumentos a nós mesmos. Ele disse, “Eu não espero que nós seremos diferentes. Mas, o Senhor é fiel, e Ele vai derramar o Seu Espírito outras vezes e outras vezes. Talvéz não será aqui, mas vamos estar vendo e ouvindo, e quando isso acontecer, vamos onde Ele estiver!”
John tinha um grande respeito e consideração para toda a Igreja, e creu que as mãos do Senhor estão sobre toda ela. Ele sabia que é possível para um movimento ser sustentado durante centenas de anos. Olhe os Moravianos. Mas ele não tinha uma grande preocupação que nós precisávamos proteger alguma coisa. Ele realmente não pensou que era tão importante. Ele achou que os nossos netos irão descobrir onde o Senhor estará se derramando se a presença de Jesus não estiver mais aqui.
Da Revista “Cutting Edge” volume 10 n° 3, do livro “The Way In is the Way On”, uma compilação das palavras de John Wimber, fundador da igreja Vineyard) (tradução minha):
“Na Vineyard, demos prioridade à capacitação pelo poder do Espírito Santo. Mas o Espírito capacita para um propósito – não somente para uma experiência. Bucamos a presença ativa do Espírito para poder continuar o ministério de Jesus. Às vezes, quase perdemos o propósito; outras vezes parece que perdemos o poder. Desde o início tentamos, mesmo de uma forma inadequada, manter estas duas coisas juntas.
Por exemplo, depois de um maravilhoso derramar do Espírito sobre nossa nova igreja no Dia da Mães de 1979, aproximadamente 1.700 chegaram a fé em Cristo.
Nossa paixão para imitar o ministério de Jesus no poder do Espírito permanece. Para isso, precisamos seguir Jesus nas águas do batismo, através de nossos desertos individuais, e até a colheita. Queremos levar a munição da teologia evangélica equilibrada com o poder de fogo da prática Pentecostal, carregando e preparando o melhor destes dois mundos para alcançar o alvo Bíblico de fazer e nutrir discípulos.”
“Uma noite houve uma reunião em nossa casa, quando a igreja estava apenas começando, e o poder de Deus estava sendo derramado sobre nós, e não sabemos o que isso significava. Para ser honesto, não sabemos o que fazer com esse poder. Então, perguntamos ao Juan Carlos Ortiz, que tinha sido trazido por um amigo, se ele tinha alguma sabedoria por nós. Sabemos (ou, pelo menos, achamos) que ele era Pentecostal, e, então, já tinha percorrido este caminho algumas vezes.
Ele nós levou para um lado e nós olhou sobriamente por um tempo, como se estivesse determinando se nós realmente queríamos seus conselhos, ou não. Finalmente ele falou:
‘Os Pentecostais sempre tinham celebrações gloriosas e reuniões maravilhosas.
‘Nós já gastamos o poder de nossas gloriosas reuniões e celebrações. Meu conselho para vocês é usar o derramar do Espírito para fazer bem aos pobres. Gasta o poder do Espírito ajudando os pobres.’
Esta sabedoria realmente tocou a Carol e eu. E desde o início sentimos esta realidade. Se uma dia nós ignoramos os pobres e necessitados, estaremos mortos como um povo. Temos as nossas instruções. (E sabe uma coisa? Quando cuidamos dos pobres, temos uma celebrações maravilhosas também!).”
Tempo com Cristo 